Há muitas pessoas que
se apaixonam e há pessoas que passam a vida a querer apaixonar-se.
A paixão é
bonita, é intensa, é um desatino. A paixão é quente mesmo em pleno inverno.
A paixão faz
brilhar os olhos, agudiza os ouvidos para o trinado dos passarinhos e coloca um
sorriso estupidamente aberto nas bocas.
A paixão não quer
saber de todo a verdade, quer apenas
alimentar-se da forma mais conveniente e, como provoca muita fome, quer estar
constantemente a ser alimentada. Garfadas e garfadas de carinho, camiões de
emoções.
E como é uma delícia sentir-se apaixonado, quanto
mais balofamente apaixonados, melhor.
Que se lixe o colesterol emocional, que se dane a
obvia cegueira analítica, há que dar beijinhos, abracinhos e andar de mãos
dadas todo o tempo, mesmo que sejam hábitos higienicamente desaconselháveis.
A paixão é espectacular…mas morre precocemente de
obesidade.
A paixão faz brilhar os olhos, agudiza os ouvidos para o trinado dos passarinhos e coloca um sorriso estupidamente aberto nas bocas.
A paixão não quer saber de todo a verdade, quer apenas alimentar-se da forma mais conveniente e, como provoca muita fome, quer estar constantemente a ser alimentada. Garfadas e garfadas de carinho, camiões de emoções.
E como é uma delícia sentir-se apaixonado, quanto mais balofamente apaixonados, melhor.
Que se lixe o colesterol emocional, que se dane a obvia cegueira analítica, há que dar beijinhos, abracinhos e andar de mãos dadas todo o tempo, mesmo que sejam hábitos higienicamente desaconselháveis.
A paixão é espectacular…mas morre precocemente de obesidade.