Gradualmente as respirações abrandaram
Os corpos ainda luziam da transpiração
Ela enconchou-se nele e, por cima do ombro, lançou-lhe um sorriso comprometido
Ele retribuiu com o olhar brilhante de cansaço
Afagou-lhe os cabelos
Beijou-lhe a nuca
E enlaçou-a
Numa nova dança
O silêncio...uma catedral...
ResponderEliminarExcelente ideia para praticar o silencio transpirado, contorcido.
EliminarAmplamente falada com o olhar, e escrita com o toque. A arte do silêncio, tem um ruído só seu.
ResponderEliminaranónima 1