Recordo te sobretudo de noite
No silêncio da noite,
sob o manto de escuridão..
Recordo te todas as noites
Quando os outros dormem
Quiçá recordando outros
Que lhes deixaram silêncios
Tal como tu
Não o silêncio da noite
Nem o silêncio da voz…
Todas as noites,
Quando a memória é mais viva
O meu ritual recomeça
À sombra do silêncio
E é sobretudo de noite
Que a dor é mais pura
E brilha ao ritmo da (des)ilusão
Se a memória de um borrão lhe inquieta tanto a seda noctura da alma, imagino o que não lhe fará um desenho original...
ResponderEliminarGostei do poema, a musica não assenta mal, quanto ao borrão...
É um borrão
EliminarRecordar é manter viva a (des)ilusão :)
ResponderEliminarDe(s)certo
EliminarÉ no silêncio da noite que a escuridão da alma vagueia e que tudo se faz Luz! Beijo
ResponderEliminarÉ no silêncio da noite que a escuridão da alma vagueia e que tudo se faz Luz! Beijo
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