Não sei quando te
encontrarei,
Nem sei se alguma
vez te encontrarei
Não mesmo sei onde existes
Mas sei que te
espero
Vives nesta
melancolia
Que me prende a nada o
olhar
Neste respirar
suspirado
Que me deixa
vazio de ar
Sinto-te em cada
Estação
Na brisa suave
dos fins de tarde
Sinto-te na
espuma das ondas
Que me banham os
pés
Não sei onde
estás
Não te vejo, não
te oiço
Apenas sei que te
sinto
Algures neste
mundo
E espero, no ar
que respiro
No horizonte que
observo
Na esperança que
me move
Espero o momento
do encontro
O momento em que
todas as palavras me serão vedadas
Em que perderei a
compostura
E idiotamente
ficarei especado
Olhar bem fixo em
ti
Olhos destilando
o tanto que te quero
E o quanto te
esperei
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Hoje gostaria de ser um cavalo selvagem, galopando numa imensa pradaria
Que bonito! 🍀
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