É sempre à tarde,
fim de tarde
Que me sento e
observo
O jogo das
sombras nas paredes da sala
E fico assim,
sossegado
Vendo os raios de
luz apagar
E a mancha das
sombras aumentar
É sempre à tarde,
sempre tarde
Que me escondo do
dia
Ao fim do dia
Suspenso me
sinto
Sentado sossegado
Na penumbra dos
dias
Na sombra do meu
tempo
Esperando que
chegue, devagar
O tempo do meu esquecimento
Ainda que, à tarde, fim de tarde,
ResponderEliminarbem reaparecido :)
Que bom saber-te, mesmo que num fim de tarde.
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