Espero-te
Quando todos tiverem desistido de esperar
Quando o som da rua se calar
E os amantes se despedirem
Espero-te
Quando os sinos da igreja se atrasarem
E os cães vadios se acalmarem
Quando os barcos atracarem
Os botões da rosa se fecharem
E o violino parar de chorar
Espero-te
Mesmo que a madeira se transforme em bengala
E o Inverno se instale de vez
E já não tenha voz para te dizer
Tudo quanto guardei nesta espera
Espero-te
Porque sempre te esperei
Mesmo quando o não sabia
Espero-te
Quando todos tiverem desistido de esperar
Quando o som da rua se calar
E os amantes se despedirem
Espero-te
Quando os sinos da igreja se atrasarem
E os cães vadios se acalmarem
Quando os barcos atracarem
Os botões da rosa se fecharem
E o violino parar de chorar
Espero-te
Mesmo que a madeira se transforme em bengala
E o Inverno se instale de vez
E já não tenha voz para te dizer
Tudo quanto guardei nesta espera
Espero-te
Porque sempre te esperei
Mesmo quando o não sabia
Às vezes, eu penso que é isso mesmo, a vida, não é mais do que uma longa espera.
ResponderEliminarGosto em saber-te, ainda, a escrever ;)
Bonito! Casa bem o poema com a escolha musical. O sonho continua a comandar a vida...Para uma minoria, é claro!
ResponderEliminarJá se passaram 3 meses, não esperes mais. Escreve outra coisa :)
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